L'Erba Cattiva (tradução)

Original

Emis Killa

Compositor: Não Disponível

No ano passado, eu vi demais, ouvi demais
Faço mais pesadelos enquanto acordado que durante a noite
Tirei os sonhos da gaveta e coloquei uma arma
Assim se entrarem os demônios na sala atiro na cara deles
Abrigo, nunca houve no deserto que eu tenho dentro
O coração é um aparelho defeituoso e o desliguei
Ninguém é indispensável no momento
Na minha vida não tenho amigos, tenho formas de preenchimento
Todo sentimento, você sente por dentro
Gostaria de ser honesto, mas se você mentir eu minto
Muitos deles deixei para trás sem arrependimento
Por que a ficar com os lentos, depois você se torna lento
Em meia hora, a gente inspeciona
Muda opinião sobre mim mas eu odiava vocês e não vos aprecio agora
Ainda não, eu não confio e não vou confiar
Essa gente me pergunta quando toco não me pergunta como estou

Você quer saber quando vai morrer
Se fosse você não me preocuparia
A erva ruim nunca morre
No jardim dos meus pensamentos
Não tenho mais raízes que me mantêm
Por que planto só o mal
Enquanto os bons pisam em mim
Gostaria que tudo acabasse, mas sou imortal

A erva daninha nunca morrem tão certo como
Os caras maus no alto, os bons para o cemitério
Eu ainda estou vivo e não sei, se sou bom ou ruim
Mas estou no topo, e penso melhor a humildade ou a vida?
Quem guia o destino mais cedo ou mais tarde bate
Tem gente que da uma de assassino e se mata se uma cadela termina
Sai dessa, quem acredita em karma? A fé não nos salva
Por isso eu me confesso com o garçom
Sempre que eu bebo, a visão se embaça mas vejo
Os dramas que trago comigo refletidos no vidro
Não peço, ninguém ajuda Dom Pietro
Juro, não oro
Escravo não serei nunca
A única hora em que me dobro é para amarrar meu Nike
E eu já entendi, que o bom senso, é como um sonho está vivo enquanto você dorme
Quando você abrir os olhos você o esquece, sacou?

Você quer saber quando vai morrer
Se fosse você não me preocuparia
A erva daninha nunca morre
No jardim dos meus pensamentos
Não tenho mais raízes que me mantêm
Por que planto só o mal
Enquanto os bons pisam em mim
Gostaria que tudo acabasse, mas sou imortal

Quebraram as minhas asas para me manter colado ao chão
Mas quando eu tomo o voo me digo parabéns sozinho
Entre desastre e sucessos, não muitas mudanças
Os óculos são mais bonitos, mas os olhos são os mesmos
E me resta, apenas uma caneta e uma melodia na cabeça
Até que o arrependimento me acorde e me taca fora merda
Vem me pegar, estou cansado de brincar de perder
Parem esse carrossel, quero descer

No mundo onde estou, a erva daninha
No mundo em você está, a erva daninha
Dentro dos meus olhos, a erva daninha
Dentro dos teus olhos, a erva daninha
No mundo onde estou, a erva daninha
No mundo em você está, a erva daninha
Dentro dos meus olhos, a erva daninha
Dentro dos teus olhos, a erva daninha

Você quer saber quando vai morrer
Se fosse você não me preocuparia
A erva daninha nunca morre
No jardim dos meus pensamentos
Não tenho mais raízes que me mantêm
Por que planto só o mal
Enquanto os bons pisam em mim
Gostaria que tudo acabasse, mas sou imortal

No mundo onde estou, a erva daninha
No mundo em você está, a erva daninha
Dentro dos meus olhos, a erva daninha
Dentro dos teus olhos, a erva daninha
No mundo onde estou, a erva daninha
No mundo em você está, a erva daninha
Dentro dos meus olhos, a erva daninha
Dentro dos teus olhos, a erva daninha